Fundada pelos romanos, a primeira impressão causada pela capital britânica, é de ser um lugar sombrio, sem muita graça e nem cor. Com o passar dos dias a gente vai descobrindo seus encantos, suas belezas que não estão só nos aspectos naturais, mas também na diversidade de povos, religiões e culturas que nos chamam a atenção ao caminhar pela rua ou no trajeto do metrô... Quando nos damos conta já fomos cativados pela cidade global.
Gente bonita, gente educada e muito simpática. Gente com cabelos de todas as cores, com roupas que saíram da revista, executivos de cartola e guarda chuva no braço, tribos punks, árabes, indianos, soldados vestidos como na época de Henrique VIII... O lugar onde a modernidade convive muito bem com o tradicional. No Brasil a diversidade cultural se espalha pela extensão do país, em Londres elas se juntam através de emigrantes de todas as partes do mundo. É o lugar onde se fala mais de 300 idiomas.
No primeiro dia (05 de janeiro), estivemos envolvidos com prova de inglês, então poucas fotos aconteceram, mas não poderia deixar de registrar ao menos um dos parques que ornamenta Londres.
Os parques, sobretudo os “Reais”, são regiões que foram utilizados para caça dos reis com membros da corte, por exemplo o HYDE PARK – onde está o memorial à Princesa de Gales - cortado pelo lago Serpentine, é um dos Parques Reais (que aparecerá em fotos diversas pois éramos vizinhos) adquirido dos monges da Abadia de Westminster por Henrique VIII em 1536, continuou como área de caça durante o reinado de Jaime I, o público teve permissão para entrar só a partir de 1637 com o Rei Carlos I. Junto ao Hyde Park ou quase uma extensão dele está o Kensington Gardens, que hoje tem seu destaque como preferido pratica de caminhadas o que também difere do Hyde Park por este último ser visado por bandas de rock como; Queen, Bon Jovi, Rolling Stones... Mais recente: Madonna, Paul McCartney e outras.
No passeio do dia seguinte (06 de janeiro),
além do Hyde Park,
passamos pela House Guards onde observamos a troca de guarda.
Continuando a caminhada, não poderia faltar nas fotos desse dia, BIG BEM, alvo de belas fotos. cujo relógio que ali está, desde 1859 – talvez um dos motivos da pontualidade dos britânicos.
De maneira camuflada na mesma foto, a torre de Palácio de Westminster, onde funciona o parlamento inglês.
De maneira camuflada na mesma foto, a torre de Palácio de Westminster, onde funciona o parlamento inglês.
Palácio de Westminster, um dos edifícios mais celebres do mundo, composto por 100 escadarias, 03 km de corredores e mais de 1000 salas.
Mais um pouco, este monumento:
Um pouco mais, chegamos a Abadia de Westminter, fundada em 616 por um pescador. Ao longo da história a abadia sofreu modificações, como por exemplo: a capela dedicada a Virgem Maria no reinado de Henrique VII (1503). É a mais antiga igreja da capital britânica que tem seu mérito em ser escolhida como local para casamentos e coroações reais, tanto como local para sepultamento da realeza e monarcas, Isaac Newton e Charles Darwin.
Anunciando a neve, essa imagem embaçada do rio Tamisa juntinho a Torre de Londres.
Rio Tamisa, com comprimento de 346 km , banha Oxford, Londres e deságua no mar do Norte.
De fato, a neve foi intensa, tal como minha paixão por esse carro!
Mais um dia (07 de janeiro), e lá vamos nós: no centrão, PICADILLY CIRCUS, a praça que todos passam, e que tal esse monumento a Fred Mercury?!


















